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2º Aniversário 16+17 de Maio - CAEPortalegre



Sex. 16 de Maio – REVL9N
Café - Concerto - Pop / Electro / Punk
Inicio 23.00h
Preço único 5 euros

Revl9n, grupo sueco, são um beijo de uma máquina, uma agradável “festa” de um felino favorito. O seu som é frágil e brutal, vulnerável e visceral, despojado e sensual. Mantêm-se à parte da cacofonia nostálgica e dos vendedores de inovação por atacado, apostando numa sonoridade moderna, mas com uma tensão, energia e atitude que é puro punk rock.

Desde os seus primórdios em meados dos anos noventa, na cidade de Estocolmo, que Maria Eilersen e Nandor Hegedüs sempre menosprezaram a noção de evolução musical estática ou a cedência a um som mais comercial. Os seus álbuns demonstram uma progressão, um desejo de perfeição, e uma rejeição sóbria do remoer de “velhas glórias”.

Ao vivo, podem aparentar utilizar demasiados sintetizadores, ou pistas sonoras para aumentar o seu som. De qualquer forma, a indiferença é a única reacção impossível ao seu som.

O seu é um trabalho de amor, ódio e teimosa determinação em face da ocasional adversidade. Sabem que têm algo a dizer e querem garantir que a sua audiência os ouça, a bem ou a mal.

Se nos assustarem, provavelmente merecemo-lo, mas prestando atenção, os Revl9n irão seduzir-nos de uma forma negra e deliciosa…

www.revl9n.com
www.myspace.com/revl9n



Sab.17 de Maio - John Cale Acoustimatic Band
Grande Auditório - Alternative / Experimental / Indie
Inicio 22.00h
Duração aproximada: 70 min
Preço único 20 euros
M/4 anos

John Cale – teclas, guitarra acústica, samplers e voz
Dustin Boyer – guitarras acústicas e eléctricas e voz
Joe Karnes – baixo acústico e eléctrico, teclas e voz
Michael Jerome - cajon, bateria, percussão e voz

John Cale, músico galês nascido em 1942, é inquestionavelmente um dos artistas contemporâneos mais importantes, não só na sua vertente como baixista e pianista (foi membro fundador dos The Velvet Underground, grupo mítico dos anos 60, fundado com Lou Reed), mas também como produtor, desde os anos 70 até à actualidade, de obras tão seminais como “Horses”, de Patti Smith, os homónimos “Jonathan Richman and the Modern Lovers” e “The Stooges”, entre outros.

Cale começou os seus estudos musicais clássicos no Goldsmith College, na Universidade de Londres, viajando depois para os E.U.A. para estudar piano, graças à ajuda e influência de Aaron Copland. Em Nova Iorque, conheceu um grande número de compositores, com os quais começou a trabalhar, tais como John Cage, o mestre do minimalismo e La Monte Young. A partir desta amálgama de experiências e influências avant-garde, Cale fundou em 1965 os The Velvet Underground com Reed e os músicos Sterling Morrisson e Maureen Tucker, que depressa foram adoptados pelo grupo de Andy Warhol, sediado na célebre Factory, que os tornaram uma banda de culto e uma “cause célèbre”.

Apesar de ter abandonado os V.U. em 1968, e de ter participado em apenas dois álbuns, Cale começa aqui o seu impressionante trajecto como compositor, e como instrumentista multifacetado, tocando viola, baixo, piano e órgão.

A carreira a solo de Cale não tem sido menos profícua: destacam-se os clássicos “Paris 1919”, de 1973, o despojado “Music For A New Society”, de 1982, “Words for the Dying”, de 1989, em que musica poemas do também galês Dylan Thomas, em conjunto com uma orquestra, “Wrong Way Up”, de 1992, colaboração com Brian Eno, culminando este período fértil com o álbum de homenagem a Warhol, “Songs for Drella”, em parceria com Lou Reed, o que levou a uma breve reunião e digressão europeia com os Velvet Underground, em 1993.

O seu trabalho como produtor só se pode equiparar em termos de qualidade e de experimentação ao de Brian Eno. Além dos grupos já referidos, trabalhou também com a vocalista dos V.U., Nico, com os Happy Mondays, além de colaborações com o músico experimentalista Terry Riley, o malogrado Nick Drake, Siouxsie & The Banshees, Hector Zazou, Suzanne Vega, LCD Soundsystem, etc.

Os seus álbuns mais recentes são os registos de estúdio, “Hobosapiens”, de 2003, e "BlackAcetate”, de 2005, considerados pelas revistas da especialidade como dos melhores dos respectivos anos, e o duplo álbum ao vivo, “Circus Live”, de 2007, uma viagem pela sua carreira a solo e os clássicos dos V.U., como “Femme Fatale”, “Venus in Furs”, “Set me Free”, para além de versões arrojadas de “Pablo Picasso”, dos Modern Lovers e de “Heartbreak Hotel”, de Elvis Presley, faltando apenas a sua mais extraordinária reinterpretação, “Hallelujah”, de Leonard Cohen, músicas que esperamos ouvir neste concerto do 2º aniversário do CAEP. O ano de 2008 começou muito atarefado para o artista galês, com participações como actor e compositor da banda sonora no filme “Keep it Clean”, e colaborações com diversos artistas, como Dangermouse, além da produção do novo álbum dos Ambulance Ltd, e as gravações no início do ano do seu novo álbum de originais, que poderá porventura apresentar em primeira mão no palco principal do norte Alentejo.

www.john-cale.com/
www.myspace.com/johncaleofficialsite



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