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1 de Dezembro - Ann Scott e Katell Keineg - CAEPortalegre



Dia 1 de Dezembro – Ann Scott e Katell Keineg
«Quina das Beatas» - Fly IRLANDA
Café-Concerto
Inicio 23.00h
Preço único 5 euros



ANN SCOTT
Ann Scott, cantora de origem irlandesa, faz segundo os críticos lembrar uma Tori Amos de guitarra ao peito com sotaque do país dos trevos. O seu segundo álbum, “We're Smiling”, foi considerado pela crítica um dos momentos menos vistos mas mais conseguidos musicalmente, um tesouro a ser apreciado e preservado.

Ann Scott já conseguiu a proeza de ser nomeada para o prémio irlandês de música, os "Irish Meteor Awards" em 2005 e 2007, fazendo jus à sua reputação de uma artista intensa, com chama de compositora. O seu álbum de estreia, “Poor Horse”, foi considerado um dos melhores 100 álbuns de sempre da música irlandesa.

Cantora habituada a experimentar melodias pouco usuais, assim como ideias e letras, a “armadura” musical de Scott consiste em guitarras originais, sintetizadores arrojados, e uma série de instrumentos peculiares, assim como a forma de os tocar.

Cantora prolífica e intérprete sempre ocupada, Ann Scott tem compartilhado o palco com variados artistas, em constantes digressões pela Inglaterra e Irlanda, tais como os Blondie e o grupo clássico da folk britânica, os Fairport Convention.

Como vocalista convidada, Scott mantém-se em permanente actividade, tendo recentemente cantado em discos de Kila, David Kitt e Mark Geary, com o qual cantou nas bandas sonoras dos filmes “Loggerheads” e “Steel City”.

O cartão de apresentação de Ann Scott é definitivamente o seu trabalho em nome próprio e na sua instantaneamente identificável voz. Com o seu segundo álbum, o consistente “We're Smiling”, a sua própria editora independente, e a crescente aclamação de fãs e crítica, Ann Scott continua a desafiar-se e a redefinir-se como uma das vozes irlandesas contemporâneas mais criativas.

Site oficial:
www.annscott.net
My Space: www.myspace.com/annscottmusic

KATELL KEINEG
Katell Keineg, cantora de origem galesa, lançou o seu primeiro single em 1983, depois de anos a viver em Nova Iorque e a tocar em pequenas salas, como o conhecido “Café Sin-é”, no Lower East Side. Depois de participar no excelente álbum de Iggy Pop, "American Caesar", Keineg lançou dois álbuns na editora Elektra ,"O Seasons, O Castles" em 1994 e "Jet" em 1997.

Os dois lançamentos seguintes foram editados pela independente “Field Recording”, "What's The Only Thing Worse Than The End Of Time?", média duração de 2002 e o seu intenso terceiro álbum, "High July" em 2004.

Katell Keineg tem feito diversas digressões pela Europa e América do Norte, aparecendo em festivais conceituados como os de Glastonbury, Roskilde e o Womad. Tem também colaborado com variados artistas, tanto em álbuns como em concertos, destacando-se Jeff Buckley, Calexico e Natalie Merchant (ex-vocalista dos 10.000 Maniacs).

As suas canções tem feito parte das bandas sonoras de muitos filmes, mais recentemente em "Virgin", que integra uma nova versão de "On Yer Way".

Em 2006, o prestigiado jornal americano “The New York Times”, publicou no seu suplemento um artigo de 6 páginas sobre Katell, destaque que lhe proporcionou uma série de concertos esgotados em solo Americano.



CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
Praça da República, 39
7300-109 Portalegre
Tel.: +351 245 307 498
Fax.:+351 245 307 544

 
 

Natal e Loja Robinson de Portalegre


A LOJA ROBINSON da Cortiça, em Portalegre, vai estar aberta durante todos os fins de semana e feriados, até ao dia de Natal e já a partir do proximo sábado, dia 17 de Novembro.

O horário de funcionamento será das 9h às 18 h com fecho para almoço entre as 12h30 e as 14h.
Aguardamos a sua estimada visita.

ROBINSON INDÚSTRIA SA
Largo do Jardim Operário, nº 5
7300-096 Portalegre
Telef. 00351 245 301680
Fax. 00351 245 330412
E-mail:
robinsoncorticeira@gmail.com or info@robinson.pt

 
 

17 de Novembro - The Young Gods Acústico - CAEPortalegre



Dia 17 de Novembro – Young Gods Acústico
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 20 €

Desde 1985 que os Young Gods nos oferecem música estonteante e surpreendente, composta por um trio formado à volta de samplers, substituindo corajosamente as tradicionais guitarras. Mas os Young Gods nunca recearam nada, criando desde o início uma nova gramática musical que deve um pouco ao rock, mas também à música industrial, clássica, barroca, ambiente e electrónica.

Formados pelo suíço Franz Treichler, a sua música ainda é pertinente e consistente, 20 anos depois do início da banda (um ciclo que vai dos viscerais e experimentalistas “The Young Gods”, de 1987, “L’ Eau Rouge”, de 1989 (ainda cantados em francês), até aos álbuns mais “ocidentais”, poderosos e conhecidos do trio, “T.V. Sky”, de 1991, “Only Heaven”, de 1995, e culminando num “regresso” à forma com “Super Ready / Fragmente”, de 2007. Pelo meio ficou o belíssimo álbum de versões de Kurt Weill, “Play Kurt Weill”, de 1991, e experiências mais electrónicas e ambientais, “Second Nature” e “Music for Artificial Clouds”, de 1999 e 2004, respectivamente Aventureiros, pioneiros e cientistas loucos? Os Young Gods continuam a ser uma referência intransponível da música actual, com bandas e artistas do calibre de Mike Patton (Faith no More, Fantómas), The Chemical Brothers, Maynard James Keenan (Tool e A Perfect Circle) ou ainda The Edge (dos U2), a reclamar a herança dos “jovens deuses” helvéticos.

Mas não mencionem isto a Franz Treichler (voz, guitarra), Al Comet (samplers, órgão) ou Bernard Trontin (bateria). Os Young Gods sempre consideraram que a humildade e a capacidade inventiva caminhavam de mãos dadas…

Evitar a rotina. Regressar. Começar com novos desafios, projectos. Alimentar a Alma e continuar a exploração de novos territórios, são estes os objectivos dos Young Gods do século XXI...

Além da carreira discográfica, os Young Gods têm ainda realizado vários projectos paralelos que mostram o ecletismo do grupo, tais como tocar com uma orquestra sinfónica para comemorar os seus 20 anos de carreira, reescrever a banda sonora do filme/documentário “Woodstock” (e tocá-la ao vivo), colaborar com o antropologista Jeremy Narby (numa conferência sónica sobre a Amazónia), trabalhar com o “Museu das Ciências”, de Genebra, para o projecto “Aquanaute”, até finalmente à realização de concertos acústicos, em cujo formato se apresentam nos palcos portugueses.

Podemos portanto dizer, em jeito de resumo, que desde a 1ª aparição meteórica dos Young Gods em Portugal, nos idos dos anos 90, que nunca a sua extensa legião de apreciadores os viu verdadeiramente num concerto com guitarras…




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09 de Novembro - Seu Jorge - CAEPortalegre





Dia 09 de Novembro – Seu Jorge
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 25€

Seu Jorge, brasileiro de 36 anos, é um homem elegante e com estilo. O género de homem que se destaca no meio de uma multidão. Uma longa silhueta escura que parece vestir um smoking dentro da t-shirt, ou trazer uma t-shirt dentro do smoking!

Seu Jorge, de Jorge Mário da Silva, já participou até agora em mais de dez filmes, entre eles, “Cidade de Deus”, onde ficou famoso com a personagem Mané Galinha, e «The Life Aquatic With Steve Zissou» (“Um peixe fora de água”) de Wes Anderson, produzido pelos estudios Disney e com a participação de Bill Murray, Angelica Houston e William Daffoe.

Ao longo deste tempo, Seu Jorge também compôs para as bandas sonoras das longas metragens «Amores Possíveis» de Sandra Wernack e «A Partilha» de Daniel Filho.

Antes de ter participado no filme “Cidade de Deus”, como Mané Galinha, Seu Jorge já conhecia muito bem todo o universo descrito neste filme: toda a sua infância foi vivida nas favelas do Rio, o que lhe deu uma formidável determinação e comprometimento político.

Entre 1990 e 1997, ele esteve praticamente fora de combate. Vivia nas ruas do Rio de Janeiro, como um sem-abrigo. Diz que tinha que passar por isto. Em 1997 foi parar ao grupo de teatro “Tá na Rua”, de Amir Haddad. Foi então "recolhido", por assim dizer, por um grupo de admiradores e convidado a integrar um grupo que fez furor durante algum tempo nos bares da Lapa carioca: o Farofa Carioca.

De novo sozinho, após o fim da banda, o cantor lançou o seu primeiro disco a solo - “Samba Esporte Fino” – editado em Portugal com o título “Carolina”, produzido por Mario Caldato Jr., o mesmo dos Beastie Boys. A procura do CD foi grande, mesmo depois de esgotado. Ao mesmo tempo estreava o filme - Cidade de Deus. E, de repente, Seu Jorge era o Mané Galinha. O sucesso foi inevitável!

Hoje, define-se como um compositor popular, que gosta de inúmeros géneros musicais, mas o seu grande trunfo é o samba. «O samba é a nossa vida, a nossa particularidade, nossa medalha de ouro, nosso baluarte, nosso estandarte brasileiro», diz Seu Jorge.

O seu álbum, “Cru” que já vendeu dezenas de milhar de cópias em França. O vídeo-clip da música “Tive razão” foi rodado em Roma, com a participação dos actores William Dafoe e Bill Murray e sob a direcção da cineasta Mariana Jorge.


Citações:
«...Seu Jorge é um músico da cabeça aos pés, com talento indiscutível para a composição...»
in Diario de Noticias/DNA 5 de Agosto 2005

«Seu Jorge, na sua ascensão meteórica vinda quase do nada (o que é ilusório, porque sempre houve música na sua vida), faz lembrar Basquiat ou Hendrix, porque a arte nele tem qualquer coisa de vulcânico, visceral, muito para lá da imagem de mais um nome que a Europa endeusou»
in Público/Y 1 de Julho 2005



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10 de Novembro - Elliott Sharp - CAEPortalegre





Dia 10 de Novembro – Elliott Sharp toca Thelonious Monk - “Sharp ? Monk ? Sharp ! Monk !”
Pequeno Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 €


Multi-instrumentista (guitarras, saxofones tenor e soprano, clarinete baixo, instrumentos de cordas inventados pelo próprio como o pantar e o slab, baixo eléctrico, computador, electrónica) e compositor, Elliott Sharp é um dos principais protagonistas da cena experimental de Nova Iorque desde há cerca de 30 anos. Lançou mais de 200 discos num espectro musical que vai dos Blues e do Jazz, ao Rock “no wave” e ao Techno, passando pela música para orquestra e pelo Noise.

As suas composições foram interpretadas, entre outros, pelo brilhante quarteto de cordas Kronos Quartet, e os seus colaboradores incluíem o cantor Nusrat Fateh Ali Khan, a lenda dos blues Hubert Sumlin, os gigantes do jazz Sonny Sharrock, Jack DeJohnette e Oliver Lake e o líder dos Master Musicians of Jajoukah, Bachir Attar. Em 1978, Sharp fundou a editora zOaR Records, onde tem lançado algumas das suas produções.

Destacam-se nos seus projectos mais recentes, composições e óperas de câmara para a Bienal de Veneza, partituras para os filmes “What Sebastian Dreamt”, “Commune” e “Spectropia”, diversas instalações sonoras para espaços e eventos de prestígio como a “Gallery of the School of Fine Art”, de Boston, o “Whitney Museum (Bitstreams)” ou a “Bienal NTT ICC”, de Tóquio.

Um dos mais recentes álbuns do músico, “Sharp? Monk? Sharp! Monk!”, consiste na interpretação em guitarra acústica solo de peças do “gigante” do jazz, Thelonious Monk. Na actual digressão, Sharp interpreta muitos destes clássicos de Monk, tais como Bemsha Swing, Epistrophy, Round Midnight, Misterioso, Well You Needn't, Nutty e Brilliant Corners.


Critícas a “Sharp? Monk? Sharp! Monk!”:
Um grande álbum, para disfrutar e guardar com carinho!
Downtown Music Gallery, Bruce Lee Galanter

Sharp prova-nos que Monk foi um dos grandes pianistas do jazz, um experimentalista inovador, e que o seu trabalho continua a engendrar interpretações unícas, e não apenas por parte de pianistas.
All About Jazz - Laurence Donohue-Greene

Cheio de tensão, fervor melódico e acima de tudo improvisação inebriante, este é de facto um álbum cortante!
(Sharp= cortante)
Gazeta, Tom Sekowski


Site oficial: www.elliottsharp.com



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