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Encontro Templário em Marvão

No dia 15 de Março do corrente ano Marvão recebe a Ordem dos Templários num encontro que deverá reunir cerca de 60 cavaleiros e damas de várias Comendadorias do país nesta Vila Medieval. O evento iniciar-se-á com a celebração de uma missa no Convento de Nossa Senhora da Estrela e prolongar-se-á durante o dia com uma visita guiada ao Burgo Medieval de Marvão e culminando com uma palestra proferida por Jorge de Oliveira (Prof. Doutor da Universidade de Évora) intitulada “Memórias Materiais de Marvão” no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

As memórias da passagem dos Templários por Marvão encontram-se perpetuadas na história e evidenciadas no amplo espaço para movimentação de tropas e na porta tripla que protege o sistema de entrada.

Breve resenha histórica da passagem dos Templários por Marvão

“Marvão. Fundada no século IX por um cavaleiro muçulmano Ibn Marwan, fundador também de Badajoz, onde a sua figura também é celebrada, foi posteriormente conquistada para a Cristandade. Marvão recebe os seus privilégios em 1226 (D. Sancho II).

Com D. Afonso III, Marvão é doado à Ordem do Hospital, (actual Ordem de Malta) e mais tarde em 1271 a D. Afonso, infante e irmão de D. Dinis e D. Branca, filhos da jovem D. Brites (filha de Afonso X de Castela - o sábio) e de D. Afonso III. Este casamento ocorrido em plena vida de D. Matilde de Bolonha, nunca foi sancionado pelo Papa, que inclusive, ameaçou D. Afonso III de excomunhão. O presente casamento viria a ser sancionado pelo Papa, após a morte de D. Matilde. Foi este o motivo para a pretensão de D. Afonso ao trono de Portugal. Invocando ser D. Dinis filho "adulterino" de D. Afonso, rebelou-se o Infante D. Afonso contra seu irmão. Apoiado por D. Alonso Nunes de Lara, conjugam em volta de si, a melhor senhoria de Castelo de Vide, Marvão, Portalegre e Arronches.

Congregam nesta guerra contra o rei de Portugal (e seu irmão D. Dinis), o rei de Castela (D. Sancho) apoiados pelas Ordens Militares - Ordem de Alcantara e Ordem do Templo. Cercado em Portalegre (Arronches?), D. Afonso veio a assinar um armistício em Badajoz em 13 de Dezembro de 1287. Entregues à Ordem do Templo, Portalegre e Marvão foram posteriormente trocadas por Sintra e Ourém respectivamente.”

 

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