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21 a 23 de Fevereiro - Portalegre JazzFest - CAEPortalegre



Dia 21 de Fevereiro – Portalegre JazzFest – 6ª Edição – Júlio Resende “Da Alma”
Grande Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
Livre-Trânsito 20 euros


Júlio Resende nasceu em Faro e começou a tocar piano aos quatro anos de idade. Mais tarde, inicia os seus estudos no Conservatório Maria Campina, com a professora de piano Oxanna Anikeeva e o professor de formação musical, Paulo Cunha. Não nasceu para intérprete clássico, pois não consegue tocar uma peça sem ter vontade de improvisar. Assim, iniciou os seus estudos de jazz em 2000 com o contrabaixista e pedagogo Zé Eduardo.

Posteriormente, fez parte do Ensemble do Hot Clube que tem o intuito de representar a Escola do Hot Clube em eventos culturais. Pelo Hot Clube também ganhou o prémio para “Melhor Combo” no âmbito do concurso inter-escolas realizado na Festa do Jazz do Teatro S.Luís em 2005.

Participou em vários workshops internacionais, nos quais trabalhou com professores de prestigiadas Universidades de Jazz dos E.U.A., como a “New School for Jazz and Contemporary Music” e a “Berklee College of Music”: Aaron Goldberg, Gary Versage, Greg Tardy, Matt Penman, Frank Tiberi, Mark Ferber, Jonathan Kreisberg, Omer Avital, entre outros.

Entre os músicos com quem já tocou conta-se Pedro Moreira, Bernardo Moreira, Alexandre Frazão, Nuno Ferreira, Matt Lester, Hugo Alves, Bruno Pedroso, Maria Viana, entre outros.

Recentemente formou o Júlio Resende 4teto, com o intuito de trabalhar composições originais suas, e com o qual tem actuado em Auditórios e clubes de Jazz por todo o país. O primeiro disco do seu quarteto, “Da Alma”, saíu no final de 2007 através da editora Clean Feed.

Júlio Resende - piano
Zé Pedro Coelho - saxofone tenor
João Custódio - contrabaixo
João Rijo - bateria

www.julioresende.com
www.myspace.com/julioresende



Dia 22 de Fevereiro – Portalegre JazzFest – 6ª Edição – Trio joachim kuhn, Daniel humair e Jean Paul celea
Grande Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
Livre-Trânsito 20 euros



Joachim Kühn

Nascido em Leipzig (ex- R.D.A.) em 1944, o pianista Joachim Kühn já deixou a sua marca no jazz contemporâneo, demonstrando sensibilidade e técnica virtuosa, aliadas a uma imaginação e a um infalível sentido de dinâmica.

Tanto na interacção com os seus parceiros musicais de longa data (entre os quais se encontram Daniel Humair e Jean Paul Celea), ou nas suas actuações a solo, Kuhn consegue sempre fazer dos seus espectáculos uma experiência única.

Começando a tocar jazz aos 17 anos, Kühn conseguiu fugir para Berlim Ocidental 5 anos depois, onde iniciou uma carreira que o levou a tocar no mítico Festival de Jazz de Newport, e a gravar com o produtor Bob Thiele (da editora Impulse), e Jimmy Garrison (baixista de John Coltrane).
Depois de passagens por Paris (onde tocou com Don Cherry), Nova Iorque (participando no álbum “Black Narcissus”, do saxofonista Joe Henderson), Kühn sediou-se nos anos 80 em Hamburgo, tendo sido dos primeiros músicos ocidentais a tocar na Alemanha de Leste após a queda do Muro de Berlim.

Destaca-se nos anos 90 a sua colaboração com Ornette Coleman (com quem ainda grava regularmente), em vários concertos e no álbum “Colors”, gravado ao vivo.

Depois de trabalhos incidindo em variações sobre peças de música clássica, colaborações com músicos africanos e arábicos de nomeada como o percussionista Moussa Sissoko e o tocador de Oud Rabih Abou Khalil, Kühn conseguiu hoje atingir um estado de maturidade que se mantêm no entanto sempre aberto a novos encontros e linguagens musicais.

O seu trabalho está centrado na pura qualidade da música, em comunicar o âmago da experiência emocional através da música.

Daniel Humair

Nascido em 1938 na Suiça, Humair é actualmente o Deão dos bateristas de jazz europeus, tendo já recebido do Estado Francês as suas mais altas condecorações culturais, assim como os prémios mais importantes da crítica.

Já tocou nos festivais de jazz mais conceituados (Newport, Monterey, Nova Iorque, Milão, Barcelona, Antibes, Nice, Montreux, Paris, Berlim, Chicago) e gravou com nomes tão importantes (muitos deles já presenças em Portalegre no Festival de Jaz) como Chet Baker, Don Byas, Eric Dolphy, Jean-Luc Ponty, Stephane Grappelli, Dexter Gordon, Henri Texier, Michel Portal, Enrico Rava, Louis Sclavis, um currículo invejável para uma carreira que já conta com mais de 200 discos.

Jean Paul celea

Nascido na Argélia em 1951, Celea é um músico com estudos clássico-contemporâneos, de violão e contrabaixo, feitos em diversos conservatórios franceses, tendo posteriormente tocado como solista em várias Orquestras Filármónicas, sob as ordens dos maestros Pierre Boulez, Luciano Berio, Karlheinz Stockhausen, entre outros.

Começou a dedicar a sua atenção ao jazz nos anos 70, tocando em várias formações e países com artistas de nomeada como Michel Portal, Steve Lacy, John Surman, John McLaughlin, etc.
Começou a partir dos anos 90 a dar aulas nos conservatórios de Lyon e Paris, compondo também peças musicais pata Teatro e Dança.

Em 2003, Celea recebeu a Medalha de Cavaleiro das Artes e Letras, a mais alta condecoração cultural em França.

De referir, que embora estes três artistas e cúmplices musicais já por várias vezes tenham tocado juntos, esta actuação em trio será uma estreia absoluta no nosso país.

www.joachimkuehn.com
www.danielhumair.com
www.label-bleu.com


Dia 23 de Fevereiro – Portalegre JazzFest – 6ª Edição – One night with Melissa Walker and Friends…
Grande Auditório - Jazz
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
Livre-Trânsito 20 euros


Melissa Walker – Voz
Vana Gierig – Piano
Sean Conly – Baixo
Clarence Penn – Bateria

“Melissa Walker merece ser considerada como uma das vozes mais sensíveis da sua geração.”

Billboard (E. Unidos)

“Penso nas canções como histórias. Elas representam e descrevem as nossas crenças universais sobre o significado do amor, alegria, saudade, perda, remorsos, os caminhos percorridos e não percorridos. As canções capturam a essência dos nossos espíritos e ajudam a definir a nossa vida espiritual; são celebrações do que conseguimos e de quem somos.
São as minhas oferendas aos espectadores, que idolatram a Arte da Canção…”

Melissa Walker

Com a sua rica e variada textura vocal, o seu fraseado irrepreensível, Melissa Walker conseguiu num curto espaço de tempo a aprovação dos seus pares e a aclamação critica internacional, além da reputação de fascinar os espectadores nas suas actuações ao vivo, com um misto de aura cativante e interpretação despojada. Walker já esgotou espectáculos no mundo inteiro, tendo actuado no Brasil, Japão, nos principais países europeus, com presenças nos prestigiado Festivais de Montreux e de Nice, além de diversas digressões pelos Estados Unidos, país para onde se mudou ainda jovem, vinda do Canadá, onde nasceu em 1964 de pais americanos.

Ao longo da sua carreira, Melissa Walker tem trabalhado com nomes sonantes do jazz, como Aaron Goldberg, Wynton Marsalis, Kenny Barron, Hank Jones, Phil Woods, Buster Williams, Sadao Watanabe, Gary Bartz e Christian McBride, com quem se casou em 2005, e ainda jovens génios como Stefon Harris, Russell Malone e Makoto Ozone.

No início da sua auspiciosa careira teve ainda a possibilidade e a honra de actuar com lendas seminais do jazz e da canção contemporânea, como os já falecidos Ray Brown e Ray Charles.
Melissa Walker também já esteve presente em diversos programas de televisão, com actuações nas estações ABC e Fox, além de diversas participações em programas no estrangeiro.

Da sua discografia, um corpo de trabalho com diversas nuances, destacam-se os álbuns "May I Feel”, de 1997 (que recebeu uma nomeação ao Prémio Indie (Estados Unidos) e “I Saw The Sky”, nomeado em 2002 para o prestigiado Prémio Juno (Canadá), ambos por Melhor Álbum de Jazz Vocal do ano.

Em 2008, entre uma digressão europeia que passará por Portalegre, e vários projectos musicais, destaca-se o lançamento do novo álbum, ainda sem título, que Walker virá apresentar no JazzFest.

“Na sua riqueza, alcance e flexibilidade, Melissa Walker possui uma das melhores vozes do jazz contemporâneo.”

Bob Protzman, The Post Gazette


“As melhores interpretações de Melissa Walker não são apenas hipnotizantes, são maiores que a vida… conseguir que o resto do mundo se desvaneça é fácil, enquanto somos enfeitiçados pela sua voz…”

The Washington Post

www.melissawalker.com


Dia 22 e 23 de Fevereiro – Portalegre JazzFest – 6ª Edição – Scott Fields Freetet
Café Concerto - Jazz
Inicio 23.30h
Preço único 5 euros
Livre-Trânsito 20 euros

Scott Fields - guitarra eléctrica
Achim Tang - contrabaixo
João Lobo - bateria

O trio de Scott Field, intitulado por este de “Freetet” (traduzível por “Trio Livre”, no sentido de improvisação livre), foi inspirado pelos grupos clássicos de free jazz dos anos 60, mas com algumas inovações.

Como os trios e quartetos de Ornette Coleman, mas com a inclusão de instrumentos de cordas, o “Freetet” trabalha dentro de uma sequência de solos e interlúdios, com um compêndio de assinaturas temporais que estão sempre em profundo movimento, acrescentando e “perdendo” batidas fractais, de forma a dar à música um carácter improvisacional e inesperado, ao mesmo tempo mantendo o espírito e o estilo de algo sonoramente jazzístico.

O resultado deste esforço dividido em três partes é um de free jazz com receita excêntrica, propulsiva e cativante.

A primeira gravação do grupo “Bitter Love Songs” surgirá em 2008 através da editora portuguesa Clean Feed Records (http://www.cleanfeed-records.com/).

Seguir-se-á outro lançamento em 2008, “Songs for the Chicago Radio Program ‘This American Life, ‘”, com edição da Neos Records.

“ O guitarrista/compositor Scott Fields é um genuíno aventureiro musical, tão à vontade a explorar sistemas musicais complexos como a improvisar livremente. A questão que se põe é a seguinte: Quando (utiliza a improvisação ou os sistemas complexos)?
Porque Fields é daqueles intérpretes cuja confiança e abstracção no tocar pode misturar estes dois métodos e tornar num desafio os seus espectáculos.”

Stuart Broomer, “Signal to Noise


“ Há definitivamente um sabor clássico no som de Scott Fields, mas é temperado com uma vertente irreverentemente improvisacional.”

Peter Margasak, “Chicago Reader”


www.myspace.com/scottfieldsensemble

 

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