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De 3 a 5 de Outubro - AL MOSSASSA 2008 - Festival Islâmico


Depois do sucesso do ano de estreia e da espectacular confirmação da segunda edição, com 7.500 visitantes em 2007, o festival islâmico de Marvão regressa com muitas novidades e em todo o seu esplendor.

De 3 a 5 de Outubro, a parte alta da vila transforma-se numa deslumbrante máquina do tempo que nos transporta directamente para o século IX, para os tempos da sua fundação.Conferências, Workshops, fabulosos espectáculos, muita animação e o "Mercado das 3 Culturas" farão as delícias de todos os vistantes durante 3 dias mágicos.

O “Mercado das 3 Culturas”, palco principal de toda esta actividade, reconstitui a ambiência das vendas dessa época e deslumbra-nos como um espaço aberto à imaginação e à história. Para além de estar repleto de fabulosas recriações e animações que interagem com os visitantes, aqui poderá encontrar tudo e mais alguma coisa que possa imaginar e tenha a ver com o Islão e a sua cultura.

O público feminino certamente se deixará encantar pela enorme variedade de brincos, pulseiras e colares em prata; pelas pedras semi-preciosas, pelos trabalhos em osso, madeira e demais adereços; pelas jarras, lâmpadas, flores secas, velas, espelhos, vidros, incensos e outros elementos de decoração; pelos sapatos, túnicas, véus, cintos para dança do ventre, peles e tecidos coloridos; pelos sabonetes e perfumes, pelas tatuagens temporárias, pelas louças e tapetes orientais, pelo artesanato egípcio, de Marrocos, dos Himalaias e da Tunísia.

Os homens adorarão ver os artesãos que trabalham ao vivo, como o ferreiro e o escultor de areia. A escrita árabe, a leitura da sina nas mãos, as massagens orientais, o stand de chás e ervas medicinais, os fósseis, as carteiras, malas, cintos e sapatos em pele com design exclusivo e fabricados à mão, as antiguidades e as réplicas de armas serão outros pontos de interesse. A oportunidade de tomar uma bebida com os amigos numa envolvente de encantar e com um cenário natural único constituirá outro forte aliciante.

As crianças vão adorar os livros em miniatura, os tão diferentes e coloridos brinquedos de madeira feitos à mão, a exposição permanente de aves, os passeios de burro e a quinta com animais exóticos e do campo. Os fatinhos de dançarina do ventre e os lenços árabes para a cabeça são sempre dos produtos mais procurados. Certamente não se esquecerão das gomas, dos torrões, dos chocolates, das tortas e doces de fabrico caseiro. Melhor que isto tudo, só mesmo um dia inteiro para brincar no espaço infantil propositadamente criado a pensar neles.

Todos juntos, em família, vão visitar a tenda gigante para tomar o verdadeiro chá árabe e por ali provarão gostos e sabores de outras paragens como os kebabs e o polvo assado. Destaque também para os crepes e as tâmaras, o fabrico de fogaças e pão, e a já famosa tenda dos cristãos locais com o suculento porco assado no espeto. Para arrematar, uma ginginha ou um licor e a sempre excelsa doçaria conventual.

No Al Mossassa de Marvão terá mais de 70 pontos de venda seleccionados a pensar em si, para que viva a história e a cultura como nunca antes.


PROGRAMA

Sexta-Feira, dia 3 de Outubro

17.00h – Apresentação oficial do evento pela comitiva protocolar composta por autarcas de Marvão, de Badajoz e pelos representantes da Associação “Amigos de Badajoz”- Salão Nobre dos Paços do Concelho

18.00h – Conferência “De Ammaia a Ibn-Maruan: povoamento na Lusitânia entre o fim do Império Romano e a conquista muçulmana (Séc. V-VIII)” Dr. André Carneiro – Universidade de Évora - Salão Nobre dos Paços do Concelho

19.00h – Inauguração oficial do “Mercado das 3 Culturas” - Desfile geral de todos os protagonistas da animação com músicos, um deslumbrante colectivo de bailarinas de dança oriental, aves de rapina, encantadores de serpentes, malabaristas, cómicos, andarilhos e figuras características da época

21.30h – “Demónios na escuridão” - Espectáculo de manipulação de fogo com acompanhamento musical e dança (25 min.) Junto à entrada do castelo


Sábado, dia 4 de Outubro

10.30h – Abertura do “Mercado das 3 Culturas” (que contará com animação permanente a cargo de diversos grupos) - Parte alta de Marvão

12.00h – Demonstração de falcoaria e aves de rapina Largo de Santa Maria

15.30h – Desfile geral de todos os protagonistas da animação com músicos, um deslumbrante colectivo de bailarinas de dança oriental, aves de rapina, encantadores de serpentes, malabaristas, cómicos, andarilhos, manipuladores de fogo e figuras características da época. Percorrerá todo o mercado

17.00h – Conferência pela Dr.ª Denise de Carvalho (Especialista em Dança Oriental) - Salão Nobre dos Paços do Concelho

18.00h – Workshop de dança oriental (aberto a todas as interessadas) - Salão Nobre dos Paços do Concelho

19.00h – Animação com serpentes, dança e animação musical - Largo de Santa Maria

21.30h – Espectáculo com o grupo “Al-Driça”Música Mediterrânea com dança oriental - Centro Cultural de Marvão


Domingo, dia 5 de Outubro - Feriado Nacional

10.30h – Abertura do “Mercado das 3 Culturas” (que contará com animação permanente a cargo de diversos grupos) - Parte alta de Marvão

12.00h – Demonstração de falcoaria e aves de rapina Largo de Santa Maria

15.30h – Desfile geral de todos os protagonistas da animação com músicos, um deslumbrante colectivo de bailarinas de dança oriental, aves de rapina, encantadores de serpentes, malabaristas, cómicos, andarilhos, manipuladores de fogo e figuras características da época. Percorrerá todo o mercado

18.00h – Workshop de percussão árabe por Tiago Rêgo (aberto a todos os interessados)- Salão Nobre dos Paços do Concelho

19.00h – Encerramento da animação do festival Islâmico com serpentes, dança, animação musical e manipulação de fogo


Mercado das 3 Culturas
Entrada – 1 euro (com direito a visitar o Museu Municipal)
Crianças até 12 anos – Entrada Livre

Organização: Câmara Municipal de Marvão
Apoio: Motoclube de Marvão

 
 

Ter. 30 de Setembro - Elomar - CAEPortalegre



“(...) Minha obra não é medieval. Apenas parti da Idade Média para chegar à contemporaneidade, evitando dar seqüência à escalada – Idade Média, Renascença, classicismo, romantismo, modernismo, pós-modernismo e contemporaneidade – O que todos os artistas de todas as áreas, em todos os lugares e em todos os tempos fizeram. Minha música é contemporânea. Canto o que vejo, o que ouço e o que escuto de quadras remotas. A grande confusão que fazem quando se trata dela, é que poucos atentos perceberam, que ao mesmo tempo que falam do momento também o faço do que foi e do que será, do passado, do porvir. Meu canto é ancestral e ao mesmo tempo atemporal.”

Elomar Figueira Mello




Ter. 30 de Setembro – Elomar
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
M/4 anos

Elomar Figueira Mello, longe dos mecanismos que projectam uma imagem fabricada da cultura brasileira, especificamente a que trata do sertão brasileiro, conserva inabalável uma postura de resistência a todas as formas de comercialização da arte, a partir dos seus discursos, modus vivendi e da sua linha composicional, que delineiam a sua identidade própria.

A princípio, pode-se vislumbrar na figura do artista, um trovador, como os troubadour, trouvère, a exemplo de um Bernard de Ventendort, de John Dowland na Inglaterra, dos mastersingen e minesingen na Alemanha. Personagem esse, que desde tempos remotos da antiguidade, com os aêdos e harpistas gregos e Hebreus, permeia a História, florescendo na alta Idade Média, atingindo os nossos tempos. Tal personagem encontra no Sertão do Brasil um autor que condensou não somente a sua imagem, mas imprimiu essencialmente na sua obra parte dos tesouros culturais que hoje conhecemos como a cultura Ibérica no Brasil.

Segundo o jornalista João Paulo, na obra de Elomar não se percebe um artista erudito que trabalha temas populares, muito menos um compositor popular que recheia as suas inspirações com artifícios composicionais e poéticos da tradição culta. O seu trabalho tem uma natureza híbrida quanto aos qualitativos erudito e popular, conservando sempre um grau de elaboração, porém sem perder a simplicidade que possibilita um diálogo directo com o público.

Na altura de seus 70 Janeiros, Elomar já tem concluído um caderno com mais de 60 canções, recentemente publicado em partitura, nas quais encontramos canções que se enquadram na categoria dos Lieder, em densidade; canções que na contemporâniedade trazem no seu âmago a equivalência das Cantigas de Amigo, de Escárnio e Maldizer, e das canções de gesta; canções essencialmente Sertanezas, com modos nordestinos típicos, carregadas de dialecto local; três óperas; seis Antífonas para orquestra, cantores líricos solistas e coro (Cantatas Sacras Sertanezas); Peças para violão solo; violão e orquestra; Poema Sinfônico, sendo que toda a parte da sua produção orquestrada tem o seu modo próprio, sem a influência da tradição académica.

Já tendo diversas gravações, Elomar Figueira Mello têm-se apresentado desde 1975 por todo o território brasileiro, como menestrel, acompanhado por orquestras, quintetos, quartetos e outras formações sinfônicas e de câmara em várias cidades brasileiras. Das poucas vezes que saiu do seu país, realizou apresentações em Martinica (86), na antiga Alemanha Ocidental, também em 1986, foi convidado para representar o Brasil no Festival Ibero-Americano, gravando ao vivo um LP intitulado “Dos Confins do Sertão”, que recebeu da crítica, na opinião de 70 jornalistas, o prémio de melhor disco estrangeiro do festival. Em Portugal (2003), a convite da pianista Maria João Pires, apresentou um concerto na Granja de Belgais, além de realizar apresentações também em Castelo Branco, Serpa e Évora.

Em 2008, Elomar inaugurou a sua fase de romancista com o lançamento de “Sertanílias”, seu primeiro Romance de Cavalaria, um género há muito tempo adormecido nos dias de Alexandre Dumas. O romance promete marcar a literatura contemporânea pelo seu discurso contundente, pela narrativa dinâmica e inovadora que se constrói numa estrutura peculiar - argumento para cinema e romance. Tudo é tecido numa fusão harmónica, uma trama que instiga a leitura, que provoca a pesquisa. Um texto que vai buscar em expressões latinas o purismo da língua, que arranca do anonimato e traz para o palco da lingüística o dialecto “sertanez brasileiro”, em diálogo constante com o português vernáculo. Uma obra que promete chamar a atenção da crítica literária e dos pesquisadores pela quebra de paradigmas, não só na sua forma e conteúdo, mas principalmente por trazer à tona perguntas sobre velhos conceitos e teorias. “Sertanílias” discute o ser e o existir, o espiritual e o material sob um novo olhar, que aborda a formação do homem, passando pelas teorias de Euclides, até à física quântica. Um livro que faz imaginar os castelos medievais, que nos leva ao encontro de príncipes e princesas, que nos faz viajar no mundo dos tropeiros, que nos leva ao futuro no galope do cavalo “alado” de Sertano.


A Fundação Casa dos Carneiros

A ASSOCIAÇÃO CULTURAL FUNDAÇÃO CASA DOS CARNEIROS nasceu com a finalidade de promover uma acção cultural e artística a favor da preservação da memória e das obras de Elomar Figueira Mello, além da detecção, resgate, preservação, execução e divulgação da música culta produzida no Brasil. Agregam-se a esses objectivos o sentido educativo e da difusão cultural sertaneza, a partir da obra de Elomar, tendo esta como fio condutor uma gama de manifestações, saberes e fazeres próprios da cultura do Sertão brasileiro.

Voz e violão - Elomar
Violão clássico - Maestro João Omar

Uma iniciativa conjunta da associação portuguesa ETNIA e da Fundação Casa dos Carneiros, em parceria com a associação OCRE e com o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre.


CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
Praça da República, 39
7300-109 Portalegre
Tel.: +351 245 307 498
Fax.:+351 245 307 544

 
 

"The Poppers" compõem em Marvão


A banda lisboeta “The Poppers” encontra-se neste momento num retiro no concelho de Marvão a compor os temas do seu segundo disco de originais. A conhecida banda autora de êxitos como “She´s on my mind”, “Mrs. A” ou “Days of Summer”que pratica uma sonoridade revivalista com forte influência de bandas britânicas como Beatles, Rolling Stones ou Who, aceitou o convite que o vereador da cultura de Marvão, Pedro Sobreiro, lhes fez na última edição do Marvão Rockfest e rumaram em direcção a este concelho para ali poderem tranquilamente trabalhar nos novos temas antes da entrada em estúdio.

Nos próximos dias, o sucessor do aclamado “Boys keep swinging” será composto num ambiente bucólico e em permanente contacto com a natureza que propiciará à banda a evolvente ideal para se concentrar apenas na sua missão criativa.

Recordamos que este tipo de parceria já foi desenvolvida no passado, no caso concreto com a banda conimbricense Wraygunn, cabeças de cartaz da primeira edição do Rockfest, que também aceitaram o desafio deste autarca e compuseram em Marvão grande parte dos temas do seu bem sucedido álbum de 2007, “Shangri-La”, aclamado pela crítica como o melhor registo português desse ano. Nas entrevistas promocionais em rádios, jornais ou mesmo na televisão, o frontman Paulo Furtado, foi incansável nas referências que fez a Marvão, realçando sempre a liberdade e a paz criativa de que puderam desfrutar naquelas paragens, chegando mesmo a afirmar que o título deste seu último trabalho foi influenciado por esta terra: “Foi importante a semana que passámos em Marvão a fazer algumas músicas, com as tais aranhas e as dificuldades rurais que para nós, miúdos da cidade, são um bocado ameaçadoras(…). A ideia de chamar ao álbum “Shangri-La” nasceu aí, desse paraíso perdido. E de percebermos que ele está dentro de nós, que ele está onde nós estivermos” (Suplemento Y, Jornal Público de 23 de Março de 2007).

Ambas as bandas lamentaram informalmente a descontinuidade do “Marvão Rockfest” que por ser um festival totalmente dedicado a bandas portuguesas e o único evento de grande projecção para a juventude realizado no concelho, tinha tudo para se afirmar no panorama nacional até porque possuía mais-valias que o tornavam único, como a fabulosa envolvente paisagística e a riqueza do património cultural ali edificado. O festival não teve continuidade por decisão de instâncias superiores que alegaram como motivo a necessidade de contenção financeira.

Saiba mais sobre os Poppers em
http://www.myspace.com/thepoppers

 
 

3º Cross Country Marvão - Beirã (14 / Setembro / 2008)


14º Circuito BTT Norte Alentejano

Os trilhos áridos da Freguesia de Beirã voltam a ser rasgados pelos intrépidos amantes do BTT, na 3ª edição do Cross Country de Marvão. Dureza e velocidade numa prova de muita adrenalina na qual ninguém quer ficar para trás. Comendo o pó, atravessando regatos, montados nas duas rodas ou correndo com a bicicleta às costas, os participantes lutam pelos lugares cimeiros e pelos melhores tempos numa competição saudável que faz suar até a assistência. É desta que se faz à estrada?

 
 

ERYTHRURA - 2ª Exposição Ibérica De Aves Exóticas - Marvão

12 a 14 de SETEMBRO de 2008 - JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO SALVADOR DA ARAMENHA (Salão da Junta de Freguesia)

Nos dias 12, 13 e 14 de Setembro, o Salão da Junta de Freguesia de São Salvador da Aramenha recebe a “ERYTHRURA”, a 2ª Exposição Ibérica de Aves Exóticas, que poderá ser visitada pelo público entre as 10h e as 20h.

“ERYTHRURA”, designação em latim de “Diamante” - uma das muitas espécies exóticas que podem ser apreciadas nesta exposição - dá nome a esta mostra de aves.


ORGANIZAÇÃO: Clube dos Exóticos de Marvão

APOIOS: Câmara Municipal de Marvão, Junta de Freguesia de São Salvador da Aramenha, Rádio Portalegre, Federação Portuguesa de Ornitologia

 
 

Ter. 30 de Setembro - Elomar - CAEPortalegre



Ter. 30 de Setembro – Elomar
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
M/4 anos

Elomar Figueira Mello é um dos mais importantes compositores brasileiros da Bahia. Elomar retira da cultura local os elementos chave do seu cancioneiro e das suas composições eruditas. Cantor, compositor e “violonista” com mais de 300 músicas gravadas em 15 discos (5 dos quais a solo e 10 com participações em discos de outros artistas), tem uma vasta obra escrita para instrumentos sinfónicos, música de câmara, solística, operística e concertante. Com o disco “Na Quadrada da Águas Perdidas” recebeu o prémio da crítica de melhor disco da década de 70, pela APCA (1980) e com “Dos Confins do Sertão” recebeu o prémio de melhor disco estrangeiro não europeu no festival Ibero-americano de 1987, na Alemanha.

Ainda que não se sinta integrado ao “mundo erudito” por excelência, mais precisamente ao mundo académico que reclama para si a propriedade do saber, Elomar é pesquisador da música secular, das festas populares do Brasil nordestino e caboclo. Procura no samba tradicional, na chula e nos géneros da cantoria nordestina a expressão da “brasilidade”. Na obra, organiza, remodela e estiliza a cultura popular, consolidando-se como artista que influencia toda uma geração de cantores e cantautores da música nordestina.

Voz e violão - Elomar
Violão clássico - Maestro João Omar

Uma iniciativa conjunta da associação portuguesa ETNIA e da Fundação Casa dos Carneiros, em parceria com a associação OCRE e com o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre.


CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
Praça da República, 39
7300-109 Portalegre
Tel.: +351 245 307 498
Fax.:+351 245 307 544
mail: geral.caep@cm-portalegre.pt
web: www.cm-portalegre.pt/caep
blog: http://www.caeportalegre.blogspot.com/
MySpace: www.myspace.com/caeportalegre

 
 

Quinta do Barrieiro na revista SÁBADO



A Quinta do Barrieiro esteve em destaque na edição 223 da revista SÁBADO de 7 a 13 de Agosto. Veja o artigo aqui.